Quem está na batalha para emagrecer, certamente já deve ter ouvido falar sobre a Dieta Cetogênica.
Aqui a intenção é a redução na quantidade de carboidratos ingeridos, aumentando o consumo de gorduras e elevando a ingestão de proteínas.
Segundo as premissas da dieta, isso faz com que o organismo comece a utilizar a própria gordura como fonte de energia ao invés do que ingere.
Composta por um cardápio de 10 a 15% de carboidratos, 30% de proteínas e 50% de gorduras, além de auxiliar na perda de peso, é capaz de contribuir com a prevenção de doenças como, por exemplo, a diabetes, relacionada ao alto consumo de açúcares e carboidratos.
A lista especial de alimentos que devem ser evitados traz : arroz, trigo, centeio, aveia, cevada, quinoa, massas, cereais, legumes em geral, especialmente os ricos em amido, frutas com alto teor de carboidratos, frutas secas, bananas, maçãs, laranjas, laticínios com baixo teor de gordura, gorduras e óleos refinados ou óleo vegetal, açúcar e álcool.
Já na listinha dos permitidos temos: carnes bovinas, suínas, aves, peixes, ovos, queijos, azeite de oliva, óleo de coco, vegetais sem amido, como as saladas com folhas verdes.
O modelo clássico dessa dieta consiste no consumo de 1000 a 1600 calorias por dia, mas varia muito para cada pessoa de acordo com peso, idade e sexo.
A duração pode variar muito de acordo com o propósito de cada pessoa, mas não é um tipo de alimentação recomendada para ser feita de forma ininterrupta.
Geralmente, é feita em um tempo mínimo de 2 a 3 semanas, se estendendo em casos mais específicos até 6 meses.
Mas, atenção! Como toda a dieta, é importante ressaltar que existem contraindicações em alguns casos, por isso, o recomendado é que ela seja permitida pelo médico e acompanhada por um profissional da área de nutrição. Só após essa avaliação, é possível ter uma ideia sobre a quantidade de calorias e carboidratos necessários para cada pessoa, garantindo assim o sucesso da dieta com saúde.