Aprenda a cuidar da beleza sem prejudicar os animais e o meio ambiente

Se a evolução humana vem trazendo algo bom, com certeza são as mudanças de vários conceitos e pensamentos. Um belo exemplo é o vegetariano, que era considerado o “chato para comida” por não consumir carne animal e geralmente era excluído dos eventos sociais. Aí, o vegetarianismo evoluiu para veganismo, conceito que quebrou a barreira das dietas alimentares, tornando-se um estilo de vida cobiçado e aplaudido. Era chique ser vegano.

Para quem não sabe, o veganismo consiste em eliminar do cardápio e da vida qualquer artigo proveniente dos animais. Estão na lista bolsas e sapatos de couro e peles; leite, queijo e derivados; ovos e demais substâncias; até cosméticos em geral, que contém componentes retirados da fauna. Justamente eles são o nosso assunto desta semana.

Mas, continuando a série de evoluções… Depois que o veganismo adquiriu status, as pessoas resolveram estudar mais sobre o assunto, e o conceito acabou virando uma filosofia. Deixou de ser chique para ser necessário. E, diante desse cenário, a indústria de produtos veganos só vem crescendo (a gente tem opções de comida e beleza vegana no Shopping Parque Balneário, passem lá para conhecer).

Por isso, a nossa equipe conversou com a Rosa Gerard, que é cosmetóloga e empresária do ramo vegano. Sempre meio “natureba”, ela contou que se tornou vegana há pouco mais de um ano, quando buscava a cura para uma dermatite que a filha contraiu. “Passei em vários dermatologistas, nada resolvia. A solução veio com o uso de um sabonete regenerativo e um blend de óleos, que eu formulei depois de fazer especializações em cosmética natural”, contou.

A cosmetóloga foi retirando aos poucos os alimentos de origem animal e, na mesma época, começou a usar maquiagem vegana, eliminando as sensações de ardência e irritação que ela sentia na pele e nos olhos. Agora, é vegana de carteirinha. Mas, para a nossa surpresa… “Existem pessoas que não são veganas e buscam esses produtos de beleza, porque há menor probabilidade deles causarem reações negativas na pele”, explicou. Em geral, os cosméticos veganos são considerados mais naturais que os tradicionais, mesmo que não ignorem processos industriais. Isso acontece porque os substitutos dos componentes animais são quase sempre extraídos da natureza.

É o caso do ácido hialurônico, derivado da crista do galo, que é amplamente usado no preenchimento de rugas e linhas de expressão. Atualmente, há uma versão sintética desse componente, e também óleos vegetais que promovem o rejuvenescimento da pele de forma natural. É também o caso do colágeno. “Há o colágeno sintético, desenvolvido através de peptídeos (pequenas cadeias de proteínas)”, descreveu.

Porém, natural é diferente de orgânico. A maioria das pessoas confunde essas definições. E Rosa esclareceu. “No Brasil, não existe uma lei que determine o que é um cosmético natural, fazendo com que muitas empresas usem esse termo em produtos com algum grau de toxicidade. Mas, os órgãos internacionais que regulamentam os cosméticos orgânicos, como o IBD e o ECOCERT, exigem que o produto contenha 95% de ingredientes orgânicos ou mais. E os produtos que possuem de 70% a 94% de ingredientes orgânicos podem apresentar essa inscrição no rótulo, desde que especifiquem a porcentagem de cada um”, finalizou. Portanto, nem todos os produtos naturais são orgânicos.

Esperamos que esse artigo tenha agregado conhecimento a vocês, nossos leitores, tanto quanto os produtos veganos, naturais e orgânicos agregam valor ao meio ambiente, promovendo a sua preservação. Fica a dica!

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LOJAS E ALIMENTAÇÃO

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